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segunda-feira, 12 de julho de 2010


Livros, livros, sempre livros. Eu posso, com certeza, afirmar que já viajei para vários lugares. Eu conheci a Rússia, Turquia, Londres, Lisboa, Mesopotâmia, Egito, Grécia, Dubai e todos esses lugares excêntricos. E tudo isso sem deixar o meu quarto. É incrível o que os livros podem fazer, é incrível o que eles podem ensinar, incrível também como podem te salvar da realidade catastrófica de vez em quando. Não importa se você é gordo, magro, feio, idiota, sem graça, anti-social, social demais, bobo alegre, um pouco autista, surdo, mudo, chato, enfim, nada disso importa. Os livros vão te amar e clamar por você no instante em que você os abre. Sei que isso pode soar um tanto maníaco e estranho, mas é a verdade. A paixão pelos livros não é só pelo simples fato de que ele é engraçado ou te distrai, não é só isso. A paixão pelos livros, pelo menos a paixão que eu tenho por eles, é porque eles, mais do que qualquer coisa no mundo, sabem explorar o melhor das pessoas sem pressão. A imaginação. E quando percebemos, caímos em suas frases de efeito e horas se passaram, e 59 páginas depois, você não consegue ficar sem imaginar o que vai acontecer no próximo capítulo ou então fica se perguntando por que tais coisas não acontecem com você. Ah, livros, por que são tão viciosos assim?
N. 3